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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Revelações sobre Elenin.Um cometa ou um buraco negro?

A aproximação máxima entre o Elenin e a Terra ocorrerá no mês de outubro. No dia 17 de outubro, O Elenin estará a 0.232 A.U da Terra, considerando como 1 AU a distância aproximada entre a Terra e o Sol.
Por meio de comparações das imagens abaixo, podemos concluir que toda vez que o Elenin se alinha com a Terra e o Sol, ocorrem grandes sismos em nosso planeta. A princípio, quando lemos essa informação, suspeitamos da veracidade dela, porém, acessando o próprio simulador da NASA, vimos que o estudo é bem procedente. 

Os alinhamentos são mera coincidência?

Agora vejam a sequência de alinhamentos do cometa Elenin com o Sol e a Terra, comparem com os fenômenos sísmicos que têm ocorrido e decidam se é simples coincidência ou se esse corpo celeste, de alguma forma que ainda não é compreendida em profundidade pela ciência, está contribuindo para gerar grandes tremores na Terra.
1] No dia 27 de fevereiro de 2010 houve um alinhamento entre o Elenin, o Sol e a Terra. Naquele dia ocorreu um terremoto de 8,8º no Chile, gerando, inclusive, um tsunami no Pacífico. Segundo dados da própria NASA, naquele dia o Elenin estava a uma distância de 6.03 AU da Terra.

2] No dia 4 de setembro de 2010, o Elenin se alinhou com o Sol e Terra a uma distância de 6.26 A.U. da Terra. Naquele dia, houve um terremoto de magnitude 7,1º na cidade de Christ Church (Nova Zelândia).
3] No dia 11 de março de 2011 houve o grande terremoto no Japão, com tsunami. Daquele mesmo dia até do dia 15 de março de 2011, o Elenin apresentou um alinhamento com o Sol e a Terra a uma distância aproximada de 2.14 AU da Terra.

Então, vale a pena ficar atento. Os próximos alinhamentos previstos, desta vez a distâncias muito menores, posto que o Elenin se encontra cada vez mais próximo da Terra:

Entre 25/09/11 a 28/09/11: Nesse (s) dia (s), o cometa Elenin faz um alinhamento com a Terra e o Sol a uma distância de aproximadamente 0.367 AU de nosso planeta. Curiosamente, Mercúrio também fica alinhado nestas datas.
No dia 17 de outubro, O Elenin estará a 0.232 A.U da Terra, considerando como 1 AU a distância aproximada entre a Terra e o Sol.

O engenheiro da Universidade do Chile e Diretor Executivo do Programa NGE, Pedro Gaete, expõe uma NOVA TEORIA a respeito do Cluster - "Cometa Elenin"- que é UM BURACO NEGRO, explicando detalhadamente o que ocorreu durante o alinhamento do dia 26 e 27 de Setembro de 2011, dando a entender que todos os pulsos eletromagnéticos que foram emitidos pelo Sol e que vinham em direção a Terra, foram absorvidos pelo BURACO NEGRO C2010X, o qual possui um diâmetro entre 2 e 4 Quilômetros.
"Bem amigos, não sei se ajudo muito, mas minha compreensão do vídeo foi a seguinte: Esse senhor está desafiando a NASA, especificamente a declaração do Sr. David Morris que cometeu alguns erros estratégicos ao falar do Elenin. Segundo a dedução desses observadores do Chile, o objeto C 2010/X (Elenin) não é um cometa e sim UM BURACO NEGRO (QUE É DERIVADO DE UMA ESTRELA) que, apesar do diâmetro de 4 km apenas, tem uma GIGANTE MASSA E UM TREMENDO CAMPO ELETROMAGNETICO. (lembramos que as canalizações falam que tudo é invertido pra 3DD, ou seja, um buraco negro é pura LUZ!).

Ele explica que um cometa JAMAIS pode causar nenhuma mudança no campo magnético no sistema solar como ele vem causando. Disse ainda que a cor desse "objeto" quado está se aproximando é AZUL, e quando está se afastando do sistema passa a ser VERMELHO (coincidência com a PROFECIA Hopi Blue Kachina e Red Kachina, ou então a estrela que anuncia a ESTRELA?). Segundo esses estudiosos, se esse objeto CAUSOU TREMENDAS TORMENTAS SOLARES JAMAIS VISTAS ao se aproximar do SOL como de 24 a 27/09 o que causará na Terra quando estiver no nosso campo magnético? Eles acham que nas próximas 4 a 6 semanas ele pode causar muitas mudanças à Terra e estão chamando a NASA à responsabilidade para esclarecer a todos sobre isso, pois, assim como a NASA, eles têm telescópios com capacidade idêntica para detectar esse fenômeno.

Imagens utilizadas por Pedro Gaete durante suas explicações
Obs. Clique nas Imagens para ampliá-las










quarta-feira, 20 de julho de 2011

O movimento de massa de ar

   As grandes porçoes da atmosfera que apresentão caracteristicas semelhantes de umidade e temperatura são chamadas massas de ar.Os deslocamentos das massas de ar pelo planeta fazem com que o tempo em uma região sofra mudanças.São elas que tornam os dias mais secos ou mais úmidos.Elas originam os dias mais quentes ou mais frios.
    Uma massa de ar que venha em uma região quente produzirá dias mais quentes.Uma outra que venha do Polo Sul trará, certamente, dias mais frios.
    O que faz as massas de ar se movimentarem? A resposta está relacionada à pressão do ar.Nem todos os locais da superfície da Terra apresentam exatamante a mesma pressão atmosférica. Há locais com a pressão um pouco maior e outros onde ela é menor. As massas de ar se movimentam das regiõens onde a pressão é maior para outras onde ela é menor.


segunda-feira, 27 de junho de 2011



FotoSS

Nosso sistema solar está composto pela nossa estrela, o Sol, pelos oito planetas com suas luas e anéis, pelos planetas anões, asteróides e pelos cometas. Os cinco planetas mais brilhantes, que são visíveis a olho nu, já eram conhecidos desde a antiguidade. A palavra planeta em grego quer dizer astro errante. Depois da invenção do telescópio, outros 2 planetas do Sistema Solar foram descobertos: Urano em 1781 por William Herschel (1738-1822), Netuno em 1846 por previsão de Urbain Jean Joseph Le Verrier (1811-1877) e John Couch Adams (1819-1892).
Plutão foi descoberto em 1930 por Clyde William Tombaugh (1906-1997), e classificado até agosto de 2006 como o nono planeta do sistema solar. Desde então a União Astronômica Internacional reclassificou Plutão como "planeta anão", constituindo uma nova categoria de corpos do sistema solar, na qual também foram encaixados Ceres, o maior objeto do cinturão de asteróides entre as órbitas de Marte e Júpiter, e Éris (2003UB313) o maior asteróide do cinturão de Kuiper. Mais informações sobre asteróides são dadas no capítulo Corpos Menores.
Os nomes dos planetas são associados a deuses romanos: Júpiter, deus dos deuses; Marte, deus da guerra; Mercúrio, mensageiro dos deuses; Vênus, deusa do amor e da beleza; Saturno, pai de Júpiter, deus da agricultura; Urano, deus do céu e das estrelas, Netuno, deus do Mar e Plutão, deus do inferno.
Uma frase mnemônica para lembrar a ordem é:




Meu
E

R
C
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N
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domingo, 26 de junho de 2011

Planeta Terra

 
 Terceiro planeta a partir do Sol e quinto em tamanho dos nove que compõem o Sistema Solar.
6 586 242 500 000 000 000 000 toneladas é o peso da Terra. Isto é: seis sextilhões, 586 quintilhões, 242 quatrilhões e 500 trilhões de toneladas. Seu volume é de 1 083 319 780 000 quilômetros cúbicos. Para saber o que isso significa, basta imaginar um trilhão e 83 bilhões e ainda 319 milhões e 780 mil cubos justapostos, um junto ao outro, e cada um deles com um quilômetro de altura e de comprimento. Muitas cidades caberiam inteirinhas dentro de cada cubo de tais dimensões, e ainda sobraria espaço.
A distância média da Terra ao Sol é de 149.503.000 km. É o único planeta conhecido que tem vida.

O começo (idade e origem)

A datação radiométrica permitiu aos cientistas calcular a idade da Terra: Há bilhões (cinco ou mais) de anos, a Terra era uma bola de fogo, constituída de elementos incandescentes. Pouco a pouco, nosso planeta começou a esfriar. Esse "pouco a pouco" levou bilhões de anos. A superfície terrestre solidificava-se lentamente, e emanava gases e vapores provenientes das rochas. A atmosfera apareceu, e espessas camadas de nuvens, que envolveram a Terra, escureceram-na por completo, e o resfriamento prosseguiu por milhões de anos. Só o fogo dos vulcões e as fortes descargas de eletricidade, acumulada no ar, iluminavam as trevas. Um dia, a condensação do vapor provocou a queda de chuvas torrenciais; dilúvio que durou séculos. As depressões da crosta terrestre foram submersas: formaram-se mares e oceanos que à princípio ferviam; e colunas de vapor pairavam sobre eles. Depois, o borbulhar cessou mas as águas permaneceram escaldantes.
Aos poucos, as rochas esfriaram e o mar arrefeceu, tornando possível o aparecimento das primeiras vidas aquáticas. Mais tarde, a vida surgiu também na terra firme, com ocorrência de plantas e animais superiores.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Nossa Galáxia

O Sistema Solar está situado dentro das regiões mais externas na Galáxia, bem dentro do disco e somente cerca de 20 anos-luz acima do plano de simetria equatorial, e acerca de 28000 anos-luz do Centro Galáctico. Por consegüinte, a nossa Galáxia se mostra como uma banda luminosa que se estende por todo o céu ao longo do seu lano de simetria, que nós chamamos de Via Láctea mas que também é chamado de "Equador Galáctico".

O Centro Galáctico

   O centro da nossa Galáxia está na direção da constelação de Sagittarius, mas muito próximo à borda de ambas as constelações vizinhas Scorpius e Ophiuchus. A distância de 2000 anos-luz foi recentemente confirmada pelos dados do satélite astrométrico Hipparcos da European Space Agency, embora outros pesquisadores, com base em processos distintos, tenham chegado a valores tais como 25000 anos-luz (baseado na dinâmica estelar) e 26000 anos-luz (baseado em variáveis RR Lyrae).
A componente bojo da nossa Galáxia consiste de estrelas velhas e contém os aglomerados estelares globulares. Estes aglomerados globulares estão fortemente concentrados na direção do Centro Galáctico. A região central da nossa Galáxia, assim como aquelas de várias outras galáxias, é mais densamente povoada com estrelas do que as regiões mais externas, e contém um objeto central massivo, Sagittarius A.
Nosso Sol, junto com o Sistema Solar inteiro, está orbitando o Centro Galáctico a esta distância dada, em uma órbita aproximadamente circular. Nós estamos nos movendo a cerca de 250 km/seg, e precisamos de cerca de 220 milhões de anos para completar uma órbita. Deste modo, o Sistema Solar orbitou o Centro Galáctico aproximademnte 20 a 21 vezes desde a sua formação a cerca de 4
,6 bilhões de anos atrás.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

O Novo Sistema Solar

As imagens que se alternam mostram o aspecto geral das órbitas planetárias em sua concepção tradicional (plana) versus a real.


Há doze anos, quando esta seção foi criada, nosso conhecimento sobre o Sistema Solar não era não é o mesmo de agora. E quanta coisa mudou! Mesmo assim, desde o início o título foi “O Novo Sistema Solar”. Por que?

Na década em que Plutão foi descoberto (1930), pensava-se que Saturno era o único planeta com anéis. Somente em 1977 os anéis de Urano seriam descobertos, seguidos pelos de Júpiter (1979), e os de Netuno (1989). Nessa época também não se conhecia o Cinturão de Kuiper, ou outro anel de asteróides além da órbita de Netuno. E os astrônomos sequer suspeitavam que o número total de satélites passaria de cem.

O Sistema Solar vem se modificando lentamente desde sua formação – mas a visão que temos dele se enriquece no ritmo das descobertas, cada vez mais freqüentes.

Nossos conhecimentos se aprimoram muito mais rapidamente que o sistema de ensino é capaz de absorver. É errado, mas ainda se diz que os planetas se movem em órbitas circulares, igualmente distribuídas sobre um plano imaginário, com o Sol no centro.

Vivemos num intrincado conjunto de corpos celestes que muitas vezes desafiam nossas tentativas de classificação. Nós os chamamos de planetas (sejam rochosos, gasosos ou anões), satélites, cometas, asteróides... Todos estão em movimento, percorrendo órbitas mais ou menos elípticas, nas mais diversas inclinações umas com relação às outras.

Nosso aprendizado também se move. Esta seção é um pequeno painel sobre este saber acumulado. Não esquecendo de mencionar os caminhos, não raras vezes tortuosos, mas que vem nos ajudando a perceber este sempre
Novo Sistema Solar.

domingo, 15 de maio de 2011

O Sistema Solar



O nosso sistema solar consiste de uma estrela média, a que chamamos o Sol, os planetas Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano, Neptuno e Plutão. Inclui: os satélites dos planetas; numerosos cometas, asteróides, e meteoróides; e o espaço interplanetário. O Sol é a fonte mais rica de energia electromagnética (principalmente sob a forma de calor e luz) do sistema solar. A estrela conhecida mais próxima do Sol é uma estrela anã vermelha chamada Proxima Centauri, à distância de 4.3 anos-luz. O sistema solar completo, em conjunto com as estrelas locais visíveis numa noite clara, orbitam em volta do centro da nossa galáxia, um disco em espiral com 200 biliões de estrelas a que chamamos Via Láctea. A Via Láctea tem duas pequenas galáxias orbitando na proximidade, que são visíveis do hemisfério sul. Têm os nomes de Grande Nuvem de Magalhães e Pequena Nuvem de Magalhães. A galáxia grande mais próxima é a Galáxia de Andromeda. É uma galáxia em espiral, tal como a Via Láctea, mas é 4 vezes mais massiva e está a 2 milhões de anos-luz de distância. A nossa galáxia, uma de biliões de galáxias conhecidas, viaja pelo espaço intergaláctico.
Os planetas, a maior parte dos satélites dos planetas e os asteróides giram em volta do Sol na mesma direcção, em órbitas aproximadamente circulares. Se olharmos de cima do polo norte solar, os planetas orbitam num sentido anti-horário. Os planetas orbitam o Sol num mesmo plano, ou próximo, chamado a eclíptica. Plutão é um caso especial, porque a sua órbita é a mais inclinada (18 graus) e a mais elíptica de todos os planetas. Por isso, durante uma parte da sua órbita, Plutão está mais perto do Sol do que Neptuno. O eixo de rotação da maior parte dos planetas é aproximadamente perpendicular à eclíptica. As excepções são Úrano e Plutão, que estão inclinados para um lado.




quinta-feira, 12 de maio de 2011

As estrelas mais brilhantes do universo

Comparativo do tamanho das estrelas (da esquerda para a direita): anã vermelha (0,1 Ms), anã  amarela (como o nosso Sol), anã azul (8 Ms) e a estrela mais massiva (300 Ms)



Qual é a estrela mais brilhante?

Qual é a estrela mais massiva?

Combinando os dispositivos do Very Large Telescope do ESO, os astrônomos observaram algumas estrelas com a maior massa já descobertas até agora, uma delas que possuía mais de 300 M☼ (300 vezes a massa do Sol) quando se formou, ou seja, com duas vezes mais massa que o atual limite superior estelar estimado em 150 M☼. A existência destes Behemoths cósmicos, milhões de vezes mais luminosos que o Sol poderá responder a famosa pergunta “Qual é a maior massa que as estrelas podem atingir no Universo?”

domingo, 8 de maio de 2011

Plutão

Plutão foi o último planeta a ser descoberto e o seu tamanho é semelhante ao da Lua.
Sabe-se muito pouco acerca deste planeta. No entanto, como ela se encontra muito afastado do Sol imagina-se que a temperatura aí existente deve ser de -230º C aproximadamente.


Netuno

Tal como Urano, Neptuno também é cerca de quatro vezes maior que a Terra. No entanto, ao contrário do que se passa com o primeiro este planeta apresenta faixas distintas e vários pontos escuros.
Neptuno tem cerca de oito satélites, como por exemplo, Tritão e Nereia e cerca de três anéis.

Urano

Urano é um planeta gigante. É cerca de quatro vezes maior que a Terra e o seu aspecto é muito diferente dela.
Daquilo que o homem muito dificilmente conseguiu observar vêem -se algumas faixas pouco definidas.
Este planeta tem cerca de quinze satélites e onze anéis.

Saturno

Saturno é o mais belo de todos os planetas, devido à existência de anéis. Esses anéis são formados por inúmeras partículas de gelo ou fragmentos rochosos cobertos de gelo, que giram à volta do planeta com uma órbita própria como se fossem satélites em miniatura (é possível que a sua espessura seja inferior a duzentos metros).
Além dos anéis, Saturno tem muitos satélites, como por exemplo Titã que é o único satélite do Sistema Solar que tem atmosfera.
Saturno é muito parecido com Júpiter na sua constituição e estrutura interna.

Júpiter


Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar. Este planeta possui um núcleo denso formado por gelo e corpos rochosos. À volta desse núcleo deve existir uma grande camada de hidrogénio envolvida pela atmosfera bastante espessa. Quando se observa este planeta por um telescópio ele parece um disco amarelo com duas faixas mais escuras em toda a volta.
Júpiter possui cerca de quinze satélites, como por exemplo, Io, Ganimedes, Europa, e Calisto.



Marte

Marte, visto da Terra, assemelha-se a uma gota de sangue no céu estrelado. Os antigos babilónios, gregos e os romanos deram-lhe o nome de Deus da guerra.
Marte é um planeta pequeno, tendo metade do tamanho da Terra, tendo igualmente algumas semelhanças com ela. Pois, tal como a Terra, Marte tem um dia de 24 horas, calotas polares e uma atmosfera. Como tal, não surpreende o facto de Marte ter sido sempre o local eleito pela nossa imaginação para a existência de extraterrestres. No entanto, parece não haver possibilidade de vida cem Marte.
Marte tem duas pequenas Luas, sendo elas Fobos e Deimos.

A Lua

A Lua é o mais próximo de todos os mundos, e depois da Terra é para nós o mais familiar de todos os membros do sistema solar.
A Lua é o único satélite da Terra, distanciado desta 384 000 Km. A seguir ao Sol é o corpo mais brilhante do nosso céu.
Alguns planetas podem ter grandes famílias de luas, mas todas elas são mais pequenas do que a companheira da Terra.
A Lua tem cerca de ¼ do tamanho da superfície da Terra e não possui nem água nem atmosfera. Devido a isso não se verifica erosão eólica ou hidráulica. Este satélite não possui clima e por isso dificilmente sofrerá transformações.
Se observarmos a Lua através de um telescópio, conseguimos distinguir diferentes zonas: umas claras e outras escuras. As zonas claras são designadas por continentes e as zonas escuras por mares.
Toda a gente conhece o aspecto da Lua no céu. As diferentes fases, ou áreas brilhantes da Lua, são as regiões iluminadas pelo Sol enquanto a Lua gira em torno da Terra, que se reflectem para os nossos olhos.
Quando a Lua e o Sol estão em posições opostas em relação à Terra, o Sol ilumina toda a superfície que vemos da Lua – é a fase de Lua cheia. Quando a zona iluminada da Lua aumenta é a fase crescente da Lua, quando diminui a zona de luz é a fase decrescente.
As características da fase oculta da Lua permaneceram um mistério até finais dos anos 60. No entanto, no dia 20 de Julho de 1969, a tripulação da Nave Apollo 11, conquistou a Lua. Os primeiros astronautas a pisarem a Lua foram Ar
mstrong


e Edwin Aldrin

A Terra

A Terra ao contrário dos outros planetas é activa. Graças aos vulcões, e tremores de terra, "regenera" a sua superfície que assim, está em permanente mudança. É o único planeta que possui água no estado líquido. O ar é rico em nitrogénio e oxigénio. Esta atmosfera ajuda a filtrar algumas radiações mais nocivas do que o Sol e protege também a superfície da Terra da colisão de meteoritos.
A combinação duma superfície permanente em mudança, os oceanos e a atmosfera protectora proporcionam o desenvolvimento de vida.
Alguns cientistas prevêem um desequilíbrio da Terra, devido ao aumento da população. A destruição sistemática das florestas, assim como a exploração desenfreada de combustíveis têm como consequência a formação de quantidades enormes de dióxio de carbono na atmosfera. O dióxio de carbono permite a entrada do calor do Sol na atmosfera terrestre, mas impede que este volte a sair, logo a temperatura poderá aumentar consideravelmente.
Só com o lançamento dos primeiros satélites, nos finais da década de 50, é que o homem pôde observar imagens do seu planeta vistas do espaço. A abundância de água no estado líquido faz da Terra um planeta único no sistema solar, tendo a aparência de uma esfera azul brilhante. Mais de 2/3 do planeta está coberto de água.
A Terra gira constantemente à volta do seu eixo com um movimento semelhante ao de um pião que dá voltas sobre si mesmo, no sentido contrário ao movimento dos ponteiros do relógio. Este movimento chama-se movimento de rotação. A Terra demora 24 horas, ou seja um dia, a dar uma volta sobre si mesma. Rodando a uma velocidade de 1500 Km/h.
A rotação da Terra origina a sucessão dos dias e das noites. Como a Terra é uma esfera, os raios de Sol não podem iluminar toda a superfície terrestre ao mesmo tempo. Na parte da Terra que está iluminada, isto é, onde chega a luz do Sol é dia e na parte oposta é noite.
A Terra, como todos os planetas do sistema solar, gira em volta do Sol. A este movimento chama-se translação. A Terra demora cerca de 365 dias, ou seja, um ano a dar a volta completa ao Sol. Durante o movimento de translação da Terra, ao longo do ano, sucedem-se quatro estações: Primavera, Verão, Outono e Inverno.

Vênus

Vênus é o planeta irmão da Terra. Estes dois mundos são quase de tamanho idêntico. Mas, Vénus está mais próximo do Sol e permanentemente envolto numa espessa camada de nuvens que não permitem a passagem da luz do Sol até à superfície do planeta. A sua atmosfera é sufocante e venenosa, sendo portanto totalmente imprópria para as formas de vida típicas da Terra.
Em relação aos outros planetas, Vénus gira em "marcha–atrás". Demora 243 dias a dar a volta completa sobre si próprio, o que faz com que os seus dias sejam maiores que os anos.
Vénus é um corpo celeste brilhante bem conhecido dos nosso céu, sendo conhecido vulgarmente sob o nome de estrela d`alva ou estrela da manhã, estrela da tarde ou Vésper (conforme a altura da sua aparição) e estrela do pastor (por ser a hora em que este ía ou vinha com o rebanho.

Mercurio

Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol, é um pequeno mundo quente que tem cerca de uma vez e meia a largura da Lua. A sua superfície está fortemente marcada por crateras.
Mercúrio gira em volta do Sol a uma distância de milhões de quilómetros. Esta proximidade torna este planeta difícil de observar no céu nocturno, embora por vezes possa ser avistado muito perto do horizonte.
Do lado iluminado pelo Sol, Mercúrio tem uma temperatura muito elevada. Do lado escuro, o pequeno planeta é fatalmente frio. O planeta tem ainda a desvantagem de ser desprovido de ar. Todas estas condições tão hostis não encorajam os astronautas a desembarcar neste planeta.
Em Mercúrio, os aniversários são mais frequentes do que o nascer do Sol! Pois um "ano" (uma órbita em volta do Sol) dura 88 dias.

O Sol

O SOL é uma estrela como muitas outras. Mas, para todos os que vivem na Terra, ela é a estrela mais importante.
O Sol parece-nos muito grande porque é a estrela que está mais próxima da Terra. No entanto, ele é uma das estrela mais pequenas do Universo. Apesar disso, é um milhão de vezes maior que a Terra e encontra-se a cerca de 150 milhões de Km desta.
A sua luz demora cerca de oito minutos a chegar até nós e é tão intensa que não nos deixa ver os outros astros durante o dia. Pode danificar os olhos se for observada directamente. O telescópio com que os cientistas estudam o Sol tem um filtro denso para proteger a visão.

sábado, 26 de março de 2011

Nossa galáxia ‘tem bilhões de Terras’

Podem existir cem bilhões de planetas parecidos com a Terra na nossa galáxia, de acordo com dados apresentados em uma conferência científica nos EUA. Para Alan Boss, um palestrante do evento, que é do Instituto Científico de Carnegie, muitos desses mundos poderiam ser habitados por formas de vida simples.


Quantas civilizações inteligentes existem na galáxia?
Até agora, telescópios conseguiram detectar mais de 300 planetas fora do nosso Sistema Solar. No entanto, poucos poderiam abrigar formas de vida. A maioria é parecida com Júpiter, uma gigantesca bola de gás, e muitos estão tão próximos de suas estrelas-mães (o “Sol” desses planetas, no caso) que as formas de vida precisariam ter a capacidade de sobreviver a temperaturas altíssimas.


Mas, com uma estimativa baseada no número reduzido de planetas que descobrimos até o momento, pode-se estimar que cada estrela-mãe tem, dependendo de si, pelo menos uma Terra. Um simples cálculo mostra, então, que teria um número astronômico (com o perdão do trocadilho) de planetas capazes de abrigar vida.


Esses planetas não são apenas habitáveis. Eles provavelmente já estarão habitados” afirmou Boss. “Acho que eles estarão povoados de criaturas que se desenvolveram na Terra há uns três ou quatro bilhões de anos. Bactérias” explica o professor.


Primeira foto de um planeta ao redor de um sol como o nosso
Boss acha que o projeto Kepler, da Nasa, que será lançado em março, começará a encontrar esses planetas nos próximos anos.
Um trabalho recente, da Universidade de Edimburgo, propunha quantificar quantas civilizações extraterrestres inteligentes poderiam existir. A pesquisa sugeriu que poderia haver milhares delas espalhadas pelo cosmos. [BBC]

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

As estrelas

Quando uma estrela morre, ela dá origem a outra (ou outras). Os restos da antiga acabam por fazer parte de uma nova. O "ciclo da vida" estelar ocorre há bilhões de anos e é responsável pela criação de novos elementos - desde as primeiras estrelas de hidrogênio e hélio até as atuais que possuem elementos mais pesados, como carbono, ferro e oxigênio. Além de ter papel fundamental na criação da maioria dos elementos que compõem os nossos corpos, um novo estudo indica que esse ciclo também pode ter sido o "estopim" do surgimento do sistema solar, há cerca de 4,5 bilhões de anos. As informações são da Scientific American.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011


Uma equipe de caçadores de planetas liderada por astrônomos da Universidade da Califórnia em Santa Cruz e do Carnegie Institution de Washington anunciaram a descoberta de um planeta do tamanho da Terra (com massa três vezes maior que a da Terra) orbitando uma estrela próxima a uma distância que o coloca no meio da conhecida zona habitável da estrela, onde a água em estado líquido poderia existir na superfície do planeta. Se confirmado, esse seria o exoplaneta descoberto mais parecido com a Terra e o primeiro caso de um forte candidato a ser habitável.
O Sistema Solar
Durante as últimas três décadas uma miríade de exploradores espaciais escaparam aos confins do planeta Terra e foram descobrir os nossos vizinhos planetários. Esta imagem mostra o Sol e todos os nove planetas do sistema solar tal como foram vistos pelos exploradores do espaço. Começando no canto superior esquerdo está o Sol seguido pelos planetas Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano, Neptuno, e Plutão. (Copyright 1998 by Calvin J. Hamilton)
 As Maiores luas e os Menores Planetas
Esta imagem mostra as dimensões relativas das maiores luas e dos menores planetas do sistema solar. Os maiores satélites representados nesta imagem são: Ganímedes (5262 km), Titan (5150 km), Calisto (4806 km), Io (3642 km), a Lua (3476 km), Europa (3138 km), Tritão (2706 km), e Titânia (1580 km). Ganímedes e Titan são maiores do que o planeta Mercúrio seguidos por Io, a Lua, Europa e Tritão que são maiores que o planeta Plutão. (Copyright Calvin J. Hamilton)