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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Nossa galáxia pode conter 2 bilhões de planetas com vida alienígena

Ultimamente, os cientistas andaram fazendo cálculos e tentando encontrar probabilidades e porcentagens para a vida alienígena no universo.
Agora, esse número acaba de aumentar: um novo estudo mostra que aproximadamente uma em cada 37 ou uma em cada 70 estrelas como o sol podem abrigar vida extraterrestre. Os dados sugerem que bilhões de planetas como a Terra podem existir na nossa galáxia.
Os novos cálculos são baseados em informações do telescópio espacial Kepler, que em fevereiro surpreendeu o mundo ao revelar mais de 1.200 possíveis mundos alienígenas, incluindo 68 planetas do tamanho da Terra.
O telescópio chegou a essas conclusões observando o escurecimento que ocorre quando um planeta transita ou passa diante de uma estrela.
Em seguida, os pesquisadores da NASA filtraram esses dados, e focaram nos planetas do mesmo tamanho que a Terra em zonas de habitabilidade de suas estrelas, isto é, dentro de órbitas onde a água líquida pode existir na superfície desses mundos.
Depois de analisarem quatro meses de dados, os cientistas determinaram que 1,4 a 2,7% de todas as estrelas parecidas com o sol devem ter planetas semelhantes à Terra (entre 0,8 e 2 vezes o diâmetro da Terra, e dentro da zona de habitabilidade de suas estrelas).
Isso significa dois bilhões de análogos da Terra na nossa galáxia. E isso só na nossa galáxia: há 50 bilhões de outras galáxias, até onde sabemos. Por isso, os cientistas acreditam numa boa chance de encontrar vida, talvez até mesmo vida inteligente, lá fora.
No futuro próximo, os cientistas prevêem que um total de 12 mundos semelhantes à Terra poderão ser encontrados. Quatro deles já foram vistos nos quatro meses de dados divulgados até agora.
Quando se trata das 100 estrelas parecidas com o sol mais próximas do nosso planeta, algumas dentro de um ano-luz de distância, os resultados sugerem que apenas cerca de 2 mundos semelhantes à Terra podem ser encontrados.
E tais números podem subir. As estrelas anãs vermelhas também podem hospedar planetas semelhantes à Terra, e essas estrelas são muito mais comuns do que as estrelas parecidas com o sol. Porém, é muito mais difícil detectar um planeta do tamanho da Terra em trânsito na frente de uma anã vermelha, então os cientistas estão tentando identificar os planetas em volta dessas estrelas pela força gravitacional que eles exercem uns sobre os outros. (LiveScience)

Descoberto buraco gigante em campo magnético da Terra


O campo magnético da Terra, também conhecido como magnetosfera, é uma espécie de bolha magnética que circunda o planeta e protege a superfície terrestre das partículas carregadas pelo vento solar.
Os cientistas explicam que o vento solar carregado de partículas "abre" o buraco na magnetosfera da mesma forma como um polvo envolve um objeto com seus tentáculos - um processo conhecido como "reconexão magnética".
"O campo magnético do Sol se reveste ao redor da magnetosfera, provocando a sua ruptura", afirma o cientista David Sibeck, da Nasa.
A descoberta do buraco foi feita no dia 3 de junho, quando os cinco satélites da nave espacial passaram pela cavidade no momento em que estava se abrindo.
"Já vimos cavidades como essa antes, mas não em escala tão grande", disse Jimmy Raeder, físico da Universidade de New Hampshire que também trabalha no projeto. "O lado diurno inteiro da magnetosfera estava aberto para o vento solar."
Orientação
Além do tamanho da cavidade, a orientação dos campos magnéticos do Sol e da Terra no momento da abertura também surpreendeu os cientistas. Até a descoberta, pensava-se que o escudo de proteção funcionava melhor e impedia que as partículas conseguissem atravessar o campo magnético terrestre quando ele estava alinhado com o campo magnético do Sol.
Acreditava-se ainda que, quando os campos estavam em direções opostas, a abertura era maior.
Os cientistas descobriram que, quando os dois campos magnéticos estão orientados em direções opostas, o número de partículas que atravessam o escudo terrestre é 20 vezes maior do que no momento em que os campos estão alinhados.
Quando um número grande de partículas atravessa o campo magnético terrestre, isso pode provocar tempestades solares, causadas pela liberação das partículas, e também tempestades magnéticas, que podem sobrecarregar cabos de energia com excesso de corrente elétrica e causar apagões.
O grande buraco foi encontrado pelos satélites da missão Themis na magnetosfera

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Revelações sobre Elenin.Um cometa ou um buraco negro?

A aproximação máxima entre o Elenin e a Terra ocorrerá no mês de outubro. No dia 17 de outubro, O Elenin estará a 0.232 A.U da Terra, considerando como 1 AU a distância aproximada entre a Terra e o Sol.
Por meio de comparações das imagens abaixo, podemos concluir que toda vez que o Elenin se alinha com a Terra e o Sol, ocorrem grandes sismos em nosso planeta. A princípio, quando lemos essa informação, suspeitamos da veracidade dela, porém, acessando o próprio simulador da NASA, vimos que o estudo é bem procedente. 

Os alinhamentos são mera coincidência?

Agora vejam a sequência de alinhamentos do cometa Elenin com o Sol e a Terra, comparem com os fenômenos sísmicos que têm ocorrido e decidam se é simples coincidência ou se esse corpo celeste, de alguma forma que ainda não é compreendida em profundidade pela ciência, está contribuindo para gerar grandes tremores na Terra.
1] No dia 27 de fevereiro de 2010 houve um alinhamento entre o Elenin, o Sol e a Terra. Naquele dia ocorreu um terremoto de 8,8º no Chile, gerando, inclusive, um tsunami no Pacífico. Segundo dados da própria NASA, naquele dia o Elenin estava a uma distância de 6.03 AU da Terra.

2] No dia 4 de setembro de 2010, o Elenin se alinhou com o Sol e Terra a uma distância de 6.26 A.U. da Terra. Naquele dia, houve um terremoto de magnitude 7,1º na cidade de Christ Church (Nova Zelândia).
3] No dia 11 de março de 2011 houve o grande terremoto no Japão, com tsunami. Daquele mesmo dia até do dia 15 de março de 2011, o Elenin apresentou um alinhamento com o Sol e a Terra a uma distância aproximada de 2.14 AU da Terra.

Então, vale a pena ficar atento. Os próximos alinhamentos previstos, desta vez a distâncias muito menores, posto que o Elenin se encontra cada vez mais próximo da Terra:

Entre 25/09/11 a 28/09/11: Nesse (s) dia (s), o cometa Elenin faz um alinhamento com a Terra e o Sol a uma distância de aproximadamente 0.367 AU de nosso planeta. Curiosamente, Mercúrio também fica alinhado nestas datas.
No dia 17 de outubro, O Elenin estará a 0.232 A.U da Terra, considerando como 1 AU a distância aproximada entre a Terra e o Sol.

O engenheiro da Universidade do Chile e Diretor Executivo do Programa NGE, Pedro Gaete, expõe uma NOVA TEORIA a respeito do Cluster - "Cometa Elenin"- que é UM BURACO NEGRO, explicando detalhadamente o que ocorreu durante o alinhamento do dia 26 e 27 de Setembro de 2011, dando a entender que todos os pulsos eletromagnéticos que foram emitidos pelo Sol e que vinham em direção a Terra, foram absorvidos pelo BURACO NEGRO C2010X, o qual possui um diâmetro entre 2 e 4 Quilômetros.
"Bem amigos, não sei se ajudo muito, mas minha compreensão do vídeo foi a seguinte: Esse senhor está desafiando a NASA, especificamente a declaração do Sr. David Morris que cometeu alguns erros estratégicos ao falar do Elenin. Segundo a dedução desses observadores do Chile, o objeto C 2010/X (Elenin) não é um cometa e sim UM BURACO NEGRO (QUE É DERIVADO DE UMA ESTRELA) que, apesar do diâmetro de 4 km apenas, tem uma GIGANTE MASSA E UM TREMENDO CAMPO ELETROMAGNETICO. (lembramos que as canalizações falam que tudo é invertido pra 3DD, ou seja, um buraco negro é pura LUZ!).

Ele explica que um cometa JAMAIS pode causar nenhuma mudança no campo magnético no sistema solar como ele vem causando. Disse ainda que a cor desse "objeto" quado está se aproximando é AZUL, e quando está se afastando do sistema passa a ser VERMELHO (coincidência com a PROFECIA Hopi Blue Kachina e Red Kachina, ou então a estrela que anuncia a ESTRELA?). Segundo esses estudiosos, se esse objeto CAUSOU TREMENDAS TORMENTAS SOLARES JAMAIS VISTAS ao se aproximar do SOL como de 24 a 27/09 o que causará na Terra quando estiver no nosso campo magnético? Eles acham que nas próximas 4 a 6 semanas ele pode causar muitas mudanças à Terra e estão chamando a NASA à responsabilidade para esclarecer a todos sobre isso, pois, assim como a NASA, eles têm telescópios com capacidade idêntica para detectar esse fenômeno.

Imagens utilizadas por Pedro Gaete durante suas explicações
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